31 Mar 2019 16:23
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<p>O Collegium Musicum de São Paulo (Liga Collegium Musicum de São Paulo) é um coral brasileiro, localizado em São Paulo. Ele foi fundado pelo maestro Ronaldo Bologna em 1961, desde deste modo dedicando-se, ininterruptamente, ao canto coral. O grupo teve como regentes Totó, Pebolim, Ou Smart Foosball? , Marieddy Rosseto, Abel Rocha e Bruno Facio.</p>
<p>Desde 2014 a regência do COMO Preparar-se SOZINHO Pra Ir EM CONCURSOS PÚBLICOS de São Paulo passou a ser de Nibaldo Araneda. Por gentileza ajude a formatar esta página de acordo com as diretrizes instituídas. O Collegium Musicum de São Paulo foi fundado em 1961, ante a direção do maestro Ronaldo Bologna. Como conjunto vocal e instrumental, estabeleceu o objetivo de difundir e divulgar a música Medieval, Renascentista e a do início do tempo Barroco.</p>
<p>Nas tuas primeiras apresentações, o Collegium Musicum de São Paulo prontamente revelava as possibilidades de vir a tornar-se um conjunto original dotado de personalidade e poder interpretativo e, dessa forma, movimentar as realizações artístico-musicais de nossa cidade. Os ensaios do coro se iniciaram em 1961 e, em 1962, foram realizadas as primeiras apresentações, em forma de saraus dedicados à música francesa da Idade Média e da Renascença, algumas para solistas e instrumentos, novas para conjunto coral.</p>
<p>A primeira geração do Collegium Musicum era constituída por Shirley Donadio, Maria Helena Emmerich, Mariangela Réa, Marilena de Aquino, Henrique Gregori, Samuel Kerr, Sandino Hohagen, Klaus Dieter-Wolff e Ronaldo Bologna. Esses cantores eram acompanhados instrumentalmente por Maria Lívia São Marcos ao alaúde, Sandino Hohagen na flauta e Alejandro Ramirez ao violino.</p>
<p>Composto, desta maneira, de quatro vozes femininas e quatro masculinas, o coro executava peças de Josquin Des Prés, Jannequin, Orlando di Lasso e Claudin de Sermisy. A música coral do tempo histórico em charada era executada, à data de sua composição, por coros masculinos e vozes de garotas. Os madrigais renascentistas, em sua época, eram executados por solistas, ou seja, um cantor por parcela e se realizavam em ambientes familiares e menores.</p>
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<li>Demandas concorrentes: Escopo, Tempo, Custo e Qualidade</li>
<li>Interferência das mídias sociais aplicadas nos sistemas de educação a distância</li>
<li>três Mestrado em Teologia</li>
<li>quatro Câmpus de Miracema</li>
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<p>A execução em auditórios de concertos e teatros obriga ao emprego de um superior número de cantores por partes. Desse modo, o Collegium Musicum procurava escolher os madrigais que melhor se prestassem a esse tratamento moderno, se bem que, não obstante, procurasse preservar em suas execuções um espírito camerístico e madrigalesco. Na década de 70, o Collegium Musicum de São Paulo participou de eventos em algumas novas cidades, como Curitiba (Paraná) e São José dos Campos (São Paulo), apresentando um repertório renascentista (como pela década de 60), que ganhava espaço.</p>
<p> Turismo: Lazer E Entusiasmo como Helder Parente, professor de música, e Edmundo Hora tratavam do repertório renascentista e preparavam a parcela instrumental nos festivais de Música de Curitiba. Schnorrenberg era, a essa altura, o primeiro presidente da População Brasileira de Musicologia, voltada para a pesquisa e trabalhos teóricos sobre a música brasileira. Isso proporcionou ao coro outra linha de serviço, a exploração do repertório brasileiro, principalmente, a música do barroco mineiro, cujas peças foram restauradas.</p>
<p>Em 12 de outubro de 1983, aos cinquenta e quatro anos, morreu o incansável e enorme maestro Schnorrenberg, o Schnô, como era carinhosamente tratado pelos integrantes do coro depois da implantação de uma ponte de safena consequente de um enfarte. O Collegium Musicum de São Paulo e os alunos do mestre mantiveram os compromissos assumidos por Schnorrenberg até o término de 1983. Alguns concertos foram divulgados sem regente.</p>
<p>Por este ano, houve certa desintegração do coro, que acabou por escoltar existindo devido à definição de um grupo de músicos que desejava preservar as atividades pra conservar viva a proposta de serviço do coral e a memória de Schnorrenberg. Em 1987, o Collegium Musicum apresentou a obra Dido e Enéias, de Purcell, no evento Música no Pátio, juntamente com a Camerata Brasileira, contando com a apresentação e os comentários do maestro Walter Lourenção.</p>